Entrevista com Roberto Sadovski

Roberto Sadovski é jornalista e crítico de cinema. Por mais de uma década, comandou a revista sobre cinema "SET". Colaborou com a revista inglesa "Empire", além das nacionais "Playboy", "GQ", "Monet", "VIP", "BillBoard", "Lola" e "Contigo". Também dirigiu a redação da revista "Sexy" e escreveu o eBook "Cem Filmes Para Ver e Rever... Sempre".

Roberto fez parte do meu imaginário cinéfilo por conta da Revista Set, que eu era colecionador desde o final da década de 80. Nosso bate papo foi rápido porque ele estava esperando um voo para uma Premiere. Mas foi um enorme orgulho poder trocar umas palavras com este cara que já entrevistou atores como Tom Hanks e Arnold Schwarzenegger.

Vamos às perguntas.


1) É comum lembrarmos com carinho do início da nossa relação com o cinema. Os filmes ruins que nos marcaram, os cinemas frequentados (que hoje, provavelmente, estão fechados), as extintas locadoras de VHS e DVD que faziam parte do nosso cotidiano. Você é um apaixonado por cinema? Conte-nos um pouco de como é sua relação com a 7ª arte. Quando surgiu o seu interesse  pelo cinema?

R.S.: Cedo, antes da adolescência. Não me lembro de minha vida sem cinema.

2) Coleciona filmes, cds ou algo relacionado à 7ª arte? Quem ama cinema costuma ter suas relíquias em casa.

R.S.: Não. Gosto de ter meus filmes, assim como gosto de ter meus livros. Mas não é como colecionar selos.

3) Quando se tornou crítico de cinema? E como as portas se abriram?

R.S.: Quando terminei a faculdade e comecei a trabalhar como jornalista. Isso em 1994.

4) Qual sua experiência dentro deste universo artístico que mais te marcou?

R.S.: Honestamente, cada uma é uma peça. Gosto de conversar com quem faz filmes, e cada profissional tem algo bacana a adicionar.

5) Existe uma lista (pelo menos uns 10 filmes) que marcaram sua vida? Um top 10 ou algo assim...

R.S.: Sim, mas ela é fluida. Mas, posso dizer um: Blade Runner. Aliás, dois: Enigma do outro mundo.

6) Fale um pouco dos seus projetos para este ano. Tanto os que estão acontecendo quanto os previstos para começar.

R.S.: Ah, prefiro surpreender as pessoas.

7) E se pudesse deixar uma lição desta vida dedicada ao cinema, qual seria?

R.S.: Acho que cada jornada é muito particular. A minha nem sempre foi fácil, mas faria tudo de novo.

M.V.: Obrigado e sucesso

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